quinta-feira, 6 de abril de 2017

A globalização e as novas tecnologias. Thainara Helena


A globalização e as novas tecnologias

A Globalização é um fenómeno Capitalista que ja vem desde a época dos Descobrimentos,e começou-se a desenvolver apartir da Revolução Industrial o conteúdo da mesma passou durante muito tempo despercebido muitos economistas analisam hoje em dia a Globalização como um resultado do apos Segunda Guerra Mundial ou como resultado de uma Revolução Tecnólogica.

A sua origem pode ser traçada do período mercantilista iniciado aproximadamente no século XV e durando até o século XVIII, com a queda dos custos de transporte marítimo, e aumento da complexidade das relações políticas européias durante o período. Este período viu grande aumento no fluxo de força de trabalho entre os países e continentes, particularmente nas novas colônias européias.

Já em meio à Segunda Guerra Mundial surgiu, em 1941, um dos primeiros sintomas da globalização das comunicações: o pacote cultural-ideológico dos Estados Unidos incluia várias edições diárias de O Repórter Esso , uma síntese noticiosa de cinco minutos rigidamente cronometrados, a primeira de caráter global, transmitido em 14 países do continente americano por 59 estações de rádio, constituindo-se na mais ampla rede radiofônica mundial.
A necessidade de expandir os seus mercados levou as nações aos poucos começarem-se a abrir para produtos de outros países, marcando o crescimento da ideologia econômica do liberalismo.As novas tecnologias como o computador e a internet veio aproximar todos os povos do Mundo pois veio a facilitar a comunicação, postos de trabalho e serviços publicos.
As tecnologias da comunicação sofrerao profundas transformações mudando por completo Hábitos e a cultura de toda a sociedade.
Este passou a ser governado pelas novas tecnologias, tornou-se numaespécie de aldeia, pois como numa aldeia toda a informação circula facilmente por entre nós. e tamém por maior que seja a distância, a proximidade é ainda maior pois a tecnologia aproximou as pessoas cada vez mais umas das outras independentemente da sua distância.
Na internet temos varios meios de comunicação mas o mais izado em todo o Mundo é o email ou o msn da pra falar com otra pessoa por voz atravéz de microfone, ver uma pessoa por webcam e por escrita.
Tudo isto tambem só é graças ao computador e a sua evolução ao longos dos anos, o computador tambem serve para receber enviar e guarda imenssa informação como por exemplo: músicas,videos,fotos,trabalhos e muito mais.

http://the-x-thex.blogspot.com.br/2009/02/globalizacao-e-as-novas-tecnologias.html




A INFLUÊNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS NO PROCESSO DE ENSINO: VANTAGENS E DESVANTAGENS / INGRID AMANDA ALEXANDRINO- PEDAGOGIA 1° SEMESTRE

Resumo: este artigo tem por objetivo levantar algumas questões sobre como a influência das novas tecnologias atuam no processo de ensino-aprendizagem, levando em consideração as tendências de mercado e o crescimento exponencial do uso da Internet no Brasil e quais são as conseqüências da utilização das tecnologias em sala de aula.
Palavras-chave: tecnologias educacionais, educação, ensino-aprendizagem
INTRODUÇÃO
A educação é a base formadora de toda e qualquer sociedade, é ela que permite a organização de um grupo, para que essa possa se estabelecer no meio em que vive. A priori ela se restringia apenas a grupos dominantes e após a Revolução Industrial e Francesa, expandiu-se para todas as classes sociais.
Antigamente, a educação era composta por um professor ativo e alunos passivos, ou seja, o docente era o mentor do conhecimento, detentor de todo o saber. Havia também a educação dos pais, a primeira forma de contato com a aprendizagem. Relacionada com o comportamento, com a maneira de se vestir envolvendo questões culturais da região e de sua época.
Com o passar dos anos, a revolução da tecnologia foi transformando a forma de
ensinar, pois os meios de comunicação como rádio, televisão vêm influenciando a formação das crianças e para um determinado grupo o computador e a internet está despertando um papel fundamental no desenvolvimento educacional desses pequenos cidadãos.
As tecnologias no processo de ensino, quando acompanhadas e bem orientadas
proporcionam uma gama de conhecimento, uma infinita fonte de construção, inclusão social, como por exemplo, em diferentes áreas do saber, história, geografia, português, permitindo a inclusão de pessoas carentes e deficientes na sociedade.
Este artigo procura levantar questões acerca da influência das novas tecnologias no processo educacional e quais são as vantagens e desvantagens que essas tecnologias podem trazer às escolas e as novas gerações.
A INFLUÊNCIA DAS NOVAS TECNOLOGIAS
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Hoje em dia, a escola não é mais a única fonte onde os alunos podem buscar
conhecimento. Na era digital, os alunos levam para a sala de aula muitas novidades e informações pesquisadas no computador de casa, lan house ou da própria escola. É muito importante o professor conhecer e entender o funcionamento dessas novas tecnologias para que os mesmos possam auxiliar os alunos a utilizarem essas ferramentas da melhor forma possível.
As formas tradicionais de compreender e de agir sobre o mundo foram reestruturadas pelas novas possibilidades de ensinar usando o mundo digital. Consequentemente, a sociedade adquiriu novas maneiras de viver, de trabalhar e de fazer a educação. O aprendizado há algum tempo atrás, restringia-se somente a escola-instituição, porém o que se percebe é que a informação rege de uma forma muito veloz. Como diz Stockhausen, citado por Keckhove (1997), enfim, a viver muitas vidas em uma só vida e compreender que, ao contrário do que se afirma “não é o mundo que é global, somos nós”. Ou, como diz Keckhove
(1997), “como nômades telemáticos libertamo-nos dos constrangimentos de uma coincidência histórica entre o espaço e o tempo e ganhamos o poder de estar em todos os lugares sem sairmos do lugar”.
O crescimento exponencial da Internet mostra que as fronteiras geográficas não são mais os limites para a busca de informações. McLuhan (2002) declarou no final da década de 60 que o meio é a mensagem e que todos vivemos em uma aldeia global. Da década de 60 para os dias atuais surgiu uma nova maneira de viver, onde a realidade virtual se sobrepõe a realidade dos fatos, mas que ainda não sabemos como utilizá-la. Com a evolução tecnológica, percebe-se que a utilização das mesmas acarreta em uma qualidade de aprendizagem, no desenvolvimento de processos e habilidades do pensamento.
Nesse sentido, o professor deve ser o mediador dessa relação buscando trabalhar habilidades e competências diferenciadas.
Há sim muitas formas de aproveitar esses recursos para o aprendizado: pesquisas, jogos que estimulam o raciocínio lógico saudável, não disputas violentas, softwares educacionais com diferentes propósitos. Sendo assim, a informatização necessita obrigatoriamente de capacitação, formação dos professores, para que tudo o que está disponível possa ser realmente útil e colabore para uma globalização justa, responsável e que oportunize o saber, a igualdade entre as classes, etnias, enfim, para todo e qualquer cidadão.
Através das novas tecnologias, há uma grande interação na busca pelo conhecimento, que passa a ser participativa e cooperativa, promovendo a autonomia e a responsabilidade do aluno na construção do processo ensino aprendizagem. A incorporação de meios tecnológicos na escola deve ser considerada como parte da cultura escolar.
Entretanto, a informática na educação é uma realidade, mas ainda está longe de ser uma totalidade e talvez essa seja a grande dificuldade, pois a maioria dos educadores não possuem conhecimento suficiente para a utilização dessas tecnologias de maneira correta, bem como as escolas que já possuem esses recursos. Atualmente, as crianças que têm acesso utilizam, muitas vezes, sem restrições, o que, certamente se torna um grande problema para o
desenvolvimento e até riscos, sendo uma das desvantagens das tecnologias de ensino.
No Brasil, de acordo com uma pesquisa Ibope/NetRatings de fevereiro, dos 32,1
milhões de internautas brasileiros, 1,35 milhão são crianças na faixa de 6 e 11 anos. Nos Estados Unidos, cerca de 90% da população entre 2 e 15 anos usa computadores (MELLO e
VICÁRIA, 2007).
Os educadores dizem que não há mais como o computador não fazer parte do
cotidiano. Pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, publicaram no ano passado um estudo com alunos de escolas públicas americanas no qual concluem que o rendimento escolar dos alunos que usam computadores para pesquisas e jogos educativos subiu de 72% apara 79% (MELLO e VICÁRIA, 2007).
A geração atual já nasceu sob a influência da tecnologia e a encara com a maior naturalidade. A grande questão que deve ser discutida é a de como trabalhá-las com os alunos, visto os acontecimentos que surgem pelo mau uso das mesmas.
CONCLUSÃO
Com tantas inovações e possibilidades individuais de aprendizagem, questiona-se o quanto este distanciamento pessoal pode acarretar em um individualismo generalizado na sociedade, tornando as pessoas mais distantes e introspectivas. Já que as relações sociais são um ponto chave para a educação, cabe aos professores mediar estas inovações da sociedade para que a afetividade não seja substituída pela tecnologia.
Contudo, ensinar e aprender estão sendo desafiados como nunca, com informações, conhecimentos múltiplos e diferentes visões de mundo. Dessa forma, educar tornou-se mais difícil, acompanhando a complexidade da sociedade. É necessário repensar a educação, reaprender a ensinar, a participar com os alunos de novos conhecimentos. As novas tecnologias da informação e comunicação trazem novas perspectivas, não só de educação,
mas também de sociedade, transformando o longe no perto e o acesso ilimitado ao conhecimento uma possibilidade universal.
As tecnologias da educação são grandes aliadas da educação, se bem aproveitadas, possibilitam uma aprendizagem com eficiência e rapidez. Sendo assim, tudo que se fizer em prol da correta utilização da informática, certamente se estará indo em direção de um futuro promissor na área do desenvolvimento humano.
Os ambientes tecnológicos educacionais vêm de encontro ao educador no sentido de ajudar e auxiliar nos métodos educacionais empregados, ligando os objetivos educacionais e a prática escolar. É no âmbito educacional que valores mais gerais e duradouros chocam-se com os contextos vividos, os quais estão implícitos nos objetivos e conteúdos.
As escolas são o ponto mais importante em que a tecnologia e o ensino-aprendizagem se encontram. O lugar onde se exige do educador planejamento, criatividade conforme as suas práticas e habilidades educacionais. Na educação a tecnologia se justifica como um ramo privilegiado para a didática, onde o educador encontra quase tudo o que precisa vindo assim a
aperfeiçoar constantemente o ensino-aprendizagem.

Lidiane Oliveira Batista

A tecnologia pode aproximar a realidade dos professores e alunos? : docentes e alunos  resistem a inclusão de tecnologia  em sua prática pedagógica acabam por se tornarem obsoletos por outro lado professores capazes de tirar proveito dos benefícios que a tecnologia pode trazer... lidiane Oliveira Batista pedagogia 1 semestre

Tecnologias da Informação e Comunicação e as mudanças no mercado de trabalho . Thainara Helena

Tecnologias da Informação e Comunicação e as mudanças no mercado de trabalho

O desenvolvimento de novas tecnologias da informação e comunicação possibilitou, e é em parte responsável, por profundas mudanças no processo produtivo. O modelo fordista, caracterizado pela produção em série e homogênea e rígida hierarquia de funções vem sendo substituído, principalmente nas duas últimas décadas, por um modelo de empresa mais flexível, automatizada e que tem como base fundamental a tecnologia da informação.

Esse processo de mudança encontra-se em curso principalmente nos países desenvolvidos, mas já vem trazendo diversas conseqüências ao mercado de trabalho no Brasil. As novas máquinas exigem treinamento e dependem de poucos funcionários. Além da redução de postos de trabalho, as exigências com atualização e treinamento excluem milhares de trabalhadores da possibilidade de preencherem as vagas ainda disponíveis, o que contribui, de certo modo, para o aumento do desemprego.
"O nível de desemprego que enfrentamos no Brasil não está diretamente relacionado com as novas tecnologias. Em nosso país, o desemprego está, acima de tudo, vinculado com a falta de crescimento econômico. No entanto, em alguns setores, a adoção de novas tecnologias reforça esse desemprego", afirma Waldir Quadros, professor do Instituto de Economia da Unicamp e pesquisador do Centro de Estudos Sindicais e de Economia do Trabalho (Cesit). "Em alguns países centrais, o desenvolvimento de novas tecnologias pode até gerar empregos. O Brasil, porém, não gera essas tecnologias, mas se apropria de inovações desenvolvidas por outros países. A importação desses equipamentos contribui para criar novos empregos apenas nos países fornecedores", compara.
De acordo com pesquisa realizada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) o índice de desemprego atingiu, em janeiro passado, 5,6% da População Economicamente Ativa (PEA), que está em torno de 18,1 milhões de pessoas. Ou seja, cerca de 1,02 milhões de pessoas encontravam-se desempregadas naquele mês. Além do grande número de trabalhadores desempregados, também é preciso considerar a alta taxa de pessoas que vivem de empregos informais. Os sub-empregados, que somam cerca de 26,6% da PEA, não possuem registro em carteira e, por isso, são privados dos direitos sociais.Nem mesmo o profissional qualificado está isento de pressões.

http://www.comciencia.br/dossies-1-72/reportagens/socinfo/info10.htm

Lidiane Oliveira Batista

A conexão que faz a diferença : o uso de diferentes linguagens  na escola  pode ser um caminho para promover mudanças de atitudes e metodologias de trabalho. Não é com base na tecnologia que nasce o aprendizado  mais com gestão participativa do processo Lidiane Oliveira Batista Pedagogia 1 semestre

O uso das tecnologias na educação: Thainara Helena

O uso das tecnologias na educação


No contexto escolar atual, é impensável fazermos algumas tarefas sem a ajuda de um computador. Pilhas de cadernos, agendas e planilhas de papel foram substituídas por arquivos no computador, que facilitam o fechamento de notas, o controle de presenças, a emissão do histórico dos alunos, etc. Provas são ricamente elaboradas com o uso de softwares, internet e editores de texto. Chega um momento, porém, em que a presença de alguns recursos tecnológicos deve deixar de ser imprescindível apenas no espaço administrativo e ocupar seu lugar onde será mais útil e mais ricamente aproveitada: a sala de aula.

Os recursos tecnológicos na escola
É evidente a insatisfação dos alunos em relação a aulas ditas "tradicionais", ou seja, aulas expositivas nas quais são utilizados apenas o quadro-negro e o giz. O aprender por aprender já não existe: hoje, os alunos precisam saber para que e por que precisam saber determinado assunto. Essa é a típica aprendizagem utilitária, isto é, só aprendo se for útil, necessário para entrar no mercado de trabalho, visando ao retorno financeiro. A internet invade nossos lares com todas as suas cores, seus movimentos e sua velocidade, fazendo o impossível tornar-se palpável, como navegar pelo corpo humano e visualizar a Terra do espaço sem sair do lugar. É difícil, portanto, prender a atenção do aluno em aulas feitas do conjunto lousa + professor.
Então, por que fazer o mesmo quando se pode fazer diferente? Uma vez que os alunos gostam tanto de aulas que utilizam a tecnologia, por que não aproveitar essa oportunidade e usá-la a seu favor? A aula pode entusiasmar os alunos de maneira ao menos parecida com que são excitados pelos jogos e filmes de alta qualidade em efeitos especiais. A escola precisa modernizar-se a fim de acompanhar o ritmo da sociedade e não se tornar uma instituição fora de moda, ultrapassada e desinteressante. Embora lentamente, ela está fazendo isso. Saber que o aluno aprende com o que lhe prende a atenção todos sabem. A questão é: estão os professores, as escolas e os sistemas de ensino preparados para tal mudança?
Aulas modernizadas pelo uso de recursos tecnológicos têm vida longa e podem ser adaptadas para vários tipos de alunos, para diferentes faixas etárias e diversos níveis de aprendizado. O trabalho acaba tendo um retorno muito mais eficaz. É importante, no entanto, que haja não apenas uma revolução tecnológica nas escolas. É necessária a revolução na capacitação docente, pois a tecnologia é algo ainda a ser desmistificado para a maioria dos professores.
Existe uma infinidade de programas disponíveis para montagem de exibições de slides, de atividades interativas e jogos; porém, alguns professores não sabem como utilizá-los. Utilizar o computador em sala de aula é o menor dos desafios do professor: utilizar o computador de forma a tornar a aula mais envolvente, interativa, criativa e inteligente é que parece realmente preocupante. O simples fato de transferir a tarefa do quadro-negro para o computador não muda uma aula. É fundamental que a metodologia utilizada seja pensada em conjunto com os recursos tecnológicos que a modernidade oferece. O filme, a lousa interativa, o computador, etc., perdem a validade se não se mantiver o objetivo principal: a aprendizagem.

O que vem sendo feito e o que é possível melhorar
Os recursos tecnológicos devem servir como extensões do professor. Ideias abstratas tornam-se passíveis de visualização; o microscópico torna-se grande; o passado torna-se presente, facilitando o aprendizado e transformando o conteúdo em objeto de curiosidade e interesse. O essencial é que as aulas obedeçam a uma cadeia de ideias que deixe o aluno orientado em relação ao que está aprendendo. Cada aula não é uma aula, e sim uma aula que veio antes de uma aula e depois de outra. O aprendizado deve ser interligado.
https://loja.grupoa.com.br/revista-patio/artigo/5945/o-uso-das-tecnologias-na-educacao.aspx

Lidiane Oliveira Batista

O uso de tecnologias na educação :os recursos tecnológicos devem servir como extensões do professor ideias abstratas tornam se passivos de visualização o microscópio se torna grande o passado se torna presente facilitando o aprendizado e transformando o conteúdoem objeto de curiosidade e interesse... lidiane Oliveira Batista -pedagogia 1semestre

Tecnologia Na Sala de Aula 
(Isabella Gutierrez) 1°SEMESTRE 

Idosos usam tecnologia como ferramenta de integração e aprendizado I Jornal da Novo Tempo
(Isabella Gutierrez)1°SEMESTRE

Nova tecnologia permite ao deficiente ficar de pé na cadeira de rodas. (Isabella Gutierrez 1° semestre)


Crianças e jovens com necessidades especiais na escola – dialética da inclusão/exclusão.




Prosseguimos com a professora Kátia Amorim. Segundo a mesma, a atuação do educador ou gestor perante o portador de necessidades educativas especiais possui uma trama de complexidades no processo desta inclusão, isto incluiria quatro grandes prismas: o ponto de vista dos familiares, dos professores, do gestor/coordenador e o ponto de vista do próprio aluno.
Para tanto, a vídeo-aula utiliza depoimentos de pessoas que se encaixam em cada uma das quatro perspectivas citadas anteriormente.
Carla Abussamra, mãe de um aluno portador de necessidade educativa especial, cita que ainda se nota que muitas escolas recusam a matrícula destas crianças, alegando despreparo do espaço físico e do recurso humano, e ainda assim, as escolas que aceitam este aluno, nem sempre possuem todo o amparo necessário para a educação, e o recinto acaba se tornando um local como outro qualquer e não um lugar para aprimorar conhecimentos e aprendizados.
Patrícia Moreira, professora da rede pública, cita que a inclusão de portadores de necessidades educativas especiais por vezes é tratada com desleixo e que o não-avanço ou o pouco avanço das capacidades do aluno é vista como um fato normal, haja visto sua deficiência. Ela ainda aborda o nosso despreparo cultural para lidar com estes indivíduos, não temos contato diário com os mesmos, e isto nos distancia de uma melhor convivência adaptativa.
Cláudia Yazlle, coordenadora escolar, discorre sobre a articulação entre diferentes pontos de vista sobre o portador de necessidades educativas especiais, sendo assim, a mesma diz que alguns professores relatam o medo e a ansiedade de trabalhar com situações assim, e para a família ainda restam as dúvidas sobre a qualidade do serviço prestado por uma escola regular.
A professora Kátia Amorim, ainda cita diversos casos de crianças com necessidades especiais, abordando a importância do cuidado com esse aluno e da homogeneização da sala enquanto grupo. Portanto, o educador deve ter em mente que a relação é uma troca, e que quanto mais se aglutinar o portador de necessidades especiais com o objetivo geral da escola, melhor será a evolução.




EMILY BENITES -PEDAGOGIA    1° Semestre.

“Alguns navegam na internet. Boa parte naufraga.” por Mario Sergio Cortella

Mario Sergio Cortella é natural de Londrina/PR, filósofo e escritor, com Mestrado e Doutorado em Educação, professor-titular da PUC-SP, na qual atuou por 35 anos. É professor-convidado da Fundação Dom Cabral (desde 1997) e o ensinou no GVpec da FGV-SP (1998/2010). Foi Secretário Municipal de Educação de São Paulo (1991-1992), tendo antes sido Assessor Especial e Chefe de Gabinete do Prof. Paulo Freire.
Informação é cumulativa, conhecimento é seletivo.
  
 Aluna: Ane Caroline da Silva Lima.

Aprender brincando.

Escola Games é um site gratuito de jogos para criança a partir de 5 anos e todos os jogos são desenvolvidos com acompanhamento pedagógicos pra que eles aprendam brincando. 
O site contem mais de 80 jogos sujo eles  relacionam língua portuguesa, matemática, geografia, história, ciência, meio ambiente e inglês. 

Aluna: Ane Caroline da Silva Lima.

Tecnologia na infância - Gleice Beatriz


A Educação e as novas tecnologias - Gleice Beatriz


Como usar as Novas Tecnologias na Educação - sala de aula - Gleice Beatriz


Uso abusivo de tecnologia pode trazer danos físicos e psicológicos às crianças.



    



ISABELA CHAVES PEDAGOGIA 1º SEMESTRE.

Especial Tecnologia na Educação - Por que usar tecnologia - Gleice Beatriz


Idosos usam tecnologia como ferramenta de integração e aprendizado I Jornal da Novo Tempo - Gleice Beatriz


uma coisa ligada a outra -Sarah Santos

novas formas de ensinar e aprende- Sarah Santos

1. Aprimorar a qualidade da educação: proporcionando novos caminhos para o ensino e aprendizagem, além de novas metodologias, formando educadores e os ajudando a descobrir estratégias inovadoras para o aperfeiçoamento do processo educacional.

2. Ajudar a elevar os índices de desenvolvimento da educação básica: para que, em 2022, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), oferecida nas escolas públicas brasileiras, alcance a meta proposta pelo Ministério da Educação (MEC) de 6,0.
3. Tornar as aulas mais atraentes e inovadoras: ampliando possibilidades para alunos e para professores e transformando a aprendizagem, tornando-a mais motivadora e significativa.
4. Contribuir para a diminuição das reprovações e da evasão escolar: auxiliando os alunos com facilidades ou dificuldades de aprendizagem através da educação personalizada, e despertando o interesse deles para os estudos.
5. Aumentar a integração e o diálogo entre alunos e professores: incentivando a autoconfiança, afetividade, autonomia e socialização entre docentes e discentes.
6. Auxiliar na melhoria do desempenho dos alunos: ampliando a sala de aula para fora do horário e do ambiente escolar, e melhorando, inclusive, a produtividade na lição de casa.
7. Estimular alunos a aprenderem e a ensinarem: aumentando, também, o diálogo com a família, em casa, sobre os assuntos vistos em aula.
8. Despertar a curiosidade e as novas descobertas: estimulando novas experiências através da cultura digital, construindo novas competências e contribuindo para o desenvolvimento de crianças e adolescentes.

Avanço da Tecnologia no Brasil...




A primeira fabrica vai ficar em São Carlos, interior de São Paulo.


O investimento deve chegar a 1 Bilhão de dólares, e foi em um laboratório de eletroquímica e cerâmica da Universidade Federal de São Carlos que as pesquisas começaram. Os semicondutores que serão produzidos no Brasil são chamados de Ferro Elétricos.



São Carlos, interior de São Paulo é conhecida como a Capital da Tecnologia, e este foi um dos principais atrativos para que a primeira fábrica de semicondutores do País viesse parar ali, com investimentos iniciais de 150 Milhões de Dólares. 
A construção do prédio de começar no segundo semestre do ano que vem.



Serão fabricados por ano 100 milhões de chips, usados em celulares, cartões de banco, e bilhetes eletrônicos, por exemplo. 



Duas são as diferenças básicas entre os chips magnéticos e os ferroelétricos:



- Duração - Com o uso normal, a vida útil do chip magnético é de 4 a 5 anos, a do ferroelétrico chega a 2.000 anos;
- Capacidade Enquanto o magnético pode armazenar 1GB, o ferroelétrico tem capacidade de armazenar 250GB.

 Isso demonstra como a tecnologia vem se avançado ao longo dos tempos, hoje em dia podendo até mesmo sendo como por exemplo o micro chip ser implantadas em pessoas






Emily Benites-Pedagogia 1° Semestre
                                   

Tecnologia e habilidades de leitura: celulares na luta contra o analfabetismo.

Educação e tecnologia já andam juntas há muito tempo, com resultados de sucesso e prognósticos mais que promissores. Mas essa não é a única dupla capaz de revolucionar a maneira em que nos relacionamos com o conhecimento e a aprendizagem. Juntar tecnologia e leitura também pode mudar o mundo, especialmente para as crianças e para as pessoas de países subdesenvolvidos.
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Estima-se que, no mundo, 6 bilhões de pessoas possuam um smartphone
[FONTE: TabTimes]
Um recente relatório Unesco mostrou que os smartphones estão levando o hábito da leitura a países que, há centenas de anos, sofrem com altos índices de analfabetismo. Em pesquisa realizada em Gana, Etiópia, Índia, Quênia, Nigéria, Paquistão e Zimbábue, foram entrevistadas 5 mil pessoas que, em seus celulares, estão lendo mais – além de ler para seus filhos – e estão buscando mais conteúdo.
De acordo com a entrevista que o organizador da pesquisa Mark West concedeu ao The Verge, os celulares com acesso à internet permitem que as pessoas desenvolvam, mantenham e aprimorem suas habilidades de leitura. Todos os entrevistados para o estudo possuíam o aplicativo Worldreader, que disponibiliza e-books em países pobres de maneira gratuita ou a preços acessíveis. A mesma organização responsável pelo aplicativo já doou cerca de 1,7 milhão de Kindles a escolas de baixa renda.
pobreza
As mulheres dedicam mais tempo à leitura nos celulares
[FONTE: Visa]
O objetivo do Worldreader é precisamente chegar a países onde há pouca leitura e pouca verba para livros. Até agora, a experiência mostra que a tecnologia móvel já fez subir os níveis de alfabetização nas regiões onde o aplicativo é usado. Embora a maioria dos usuários sejam homens (cerca de 77%), as mulheres leem durante mais tempo: a leitura toma cerca de 277 minutos ao mês para elas, e apenas 33 minutos para eles. Em países especialmente machistas, essa diferença traz uma nova esperança: as mulheres ainda são a maioria entre os analfabetos do mundo e, em muitos países, elas têm menos acesso à educação por questões culturais. Mas com um smartphone nas mãos, elas têm a chance de compensar as lacunas educacionais e tomar as rédeas do próprio aprendizado.
O modelo híbrido de leitura na alfabetização infantil
Se em países pouco desenvolvidos a tecnologia faz diferença na hora de tirar o atraso e massificar o conhecimento, no mundo todo os dispositivos móveis fazem parte da construção do futuro. Além de contribuir com a alfabetização de adultos com pouca escolaridade, eles podem ser de grande ajuda no processo de alfabetizar crianças.
Segundo estudo do fundo nacional da alfabetização da Inglaterra, incentivar a leitura em meios impressos e digitais, sem impedir o acesso a nenhum deles, melhora o desempenho da criança na aquisição de habilidades de leitura. Os pequenos que interagem apenas com o papel são mais lentos na aprendizagem, mas quem costuma ler tanto no meio impresso quanto em celulares ou tablets tem mais facilidade em aprender a ler e também em desenvolver a capacidade de interpretação. O estudo foi realizado com crianças de três a cinco anos de idade que tinham acesso a palavras impressas – como em livros, revistas e jornais – bem como ao mundo virtual em dispositivos móveis.
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A junção de papel e tela é o melhor caminho para aprender
[FONTE: Harriet Sime]
Não é de se admirar que os pais entrevistados na Inglaterra tenham manifestado seu desejo de ter mais dispositivos móveis no lar. Afinal, parece que encontrar o equilíbrio entre os meios físicos e virtuais é a grande chave para acessar os diferentes caminhos do conhecimento e estar preparado para o futuro.



ISABELA CHAVES PEDAGOGIA 1º SEMESTRE.

Tecnologia para deficientes visuais...





A estudante Marina Lacerda começou a perder a visão quando tinha 16 anos. Em 2007, seu oftalmologista deu o veredicto: seu nervo ótico simplesmente apagou... Assim, sem muita explicação. Mas hoje ela ainda é capaz de perceber regiões luminosas e tem certa visão periférica, ou seja, consegue identificar o contorno de objetos e pessoas.

Apesar do choque, como qualquer jovem, Marina não deixou de correr atrás de sua liberdade e independência. E, pelo menos no mundo virtual, isso ela já conseguiu."Consigo conversar com os meus amigos, sites de relacionamento, emails, word para fazer trabalho, faço tudo", conta  Marina.

Tanto no computador quanto no celular, ela aprendeu a trabalhar com softwares de leitura de tela. Para quem nunca usou um, parece um pouco impossível entender alguma coisa. Mas pra ela já é tudo muito natural. Marina decorou todas as posições do teclado e, inclusive, dezenas de atalhos para substituir o uso do mouse. A adaptação levou algum tempo, mas agora ela tem total autonomia do que faz na frente do PC e também no celular. "Quando eu mando mensagem as pessoas acham que eu pedi para alguém escrever para mim. Eu sempre preciso explicar que eu consigo fazer tudo: escrever e enviar", lembra Marina.

Um pouco mais experiente no assunto, Fábio usa leitores de tela há mais de 10 anos. Para quem nasceu cego, a solução transformou sua vida. Hoje, além de se manter atualizado e saber tudo o que acontece no mundo, ele conversa com amigos por meio da internet e, assim, vive de forma muito mais integrada.

"Você depende bem menos das pessoas e tem outra, as pessoas acham que por ficar muito no computador a pessoa é privada de vida social. Muito pelo contrário, o acesso à informática me fez mais sociável ainda. Eu encontrei muita gente pela internet, minha esposa, por exemplo", explica  Fábio Scheffer, 29 anos. 

Sempre conectados, Fábio e Marina sabem que existe uma infinidade de produtos super modernos que podem facilitar ainda mais a vida deles. Hoje, segundo o Conselho Brasileiro de Oftalmologia, existem mais de um milhão e meio de cegos só no Brasil. Isso, sem contar outros quatro milhões de deficientes visuais sérios. Infelizmente, essas soluções tecnológicas estão um pouco distante da maioria deles.

Recentemente, Fábio comprou um iPhone 4. Para ele, uma das melhores aquisições para cegos. Além de já vir com leitor de tela instalado, o aparelho tem outras facilidades para deficientes visuais. Mas seu sonho de consumo é mesmo uma linha braile, que, por aqui, não sai por menos de oito mil reais.

"É um equipamento que pode ser ligado na entrada USB do computador e o leitor, ao invés de traduzir pra síntese de voz, traduz para essa linha braile, que forma os pontinhos. É como se eu estivesse lendo no papel, mas, na verdade, estou lendo no equipamento", conta Fábio. 

Marina é privilegiada. Este mês viajou à Europa, onde, junto com a família, pretende comprar equipamentos que sequer chegaram por aqui. Além de uma bengala com sensor laser e etiquetas com gravação de áudio, ela quer muito um tal de Colorino; um equipamento capaz de identificar as cores nas suas mais distintas tonalidades em qualquer objeto. "Coisas que aqui custam R$ 2 mil, lá na Europa custam R$ 200", afirma Marina.

Apesar dessas barreiras, esses dois exemplos de otimismo e perseverança não reclamam. Pelo contrário, comemoram o estágio de independência que alcançaram graças à tecnologia.


Emily Benites - Pedagogia

SOLUÇÃO DE TECNOLOGIA EDUCACIONAL AUXILIA A APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS COM DEFICIÊNCIA VISUAL.

Instituição no litoral paulista usa a Mesa Educacional Alfabeto com recursos em braile para auxiliar processo de alfabetização de crianças cegas ou com baixa visão.
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Centenas de escolas usam as mesas educacionais da Positivo Informática,  soluções de tecnologia que combinam hardware, software e material concreto para ajudar na alfabetização, na aprendizagem de matemática e na socialização, e que já conquistaram prêmios no Brasil e no exterior. Desde abril, alunos do Centro de Educação e Reabilitação para Deficientes Visuais Lar das Moças Cegas (LMC), de Santos (SP), têm tido a oportunidade de aprender com a Mesa Educacional Alfabeto, que apoia a alfabetização e o letramento das crianças, utilizando animações, vídeos, recursos sonoros, regulagem de altura, navegação via teclado, lupa e materiais em braile para tornar o aprendizado mais natural e divertido.
“Quando falamos em educação especial, garantir o acesso a recursos tecnológicos é fundamental e, no caso das Mesas Educacionais, além de socialização e criatividade, a tecnologia ajuda a desenvolver o potencial cognitivo dos alunos”, explica Regina Silva, diretora da Divisão de Tecnologia Educacional da Positivo Informática. Além de auxiliar no convívio e na alfabetização, a Mesa Alfabeto abre novas possibilidades no ensino, estimulando a criatividade e a imaginação. “As crianças estão adorando, porque aprendem brincando”, afirma Marta Valdívia, diretora pedagógica do LMC, que acredita que os alunos estão ainda mais interessados.
Segundo Valdívia, a novidade foi muito bem recebida por alunos e professores, que contam já ter percebido melhora no relacionamento interpessoal em sala de aula. “A socialização melhorou muito, tanto entre eles, quanto para com os professores”, diz a diretora pedagógica do Lar das Moças Cegas. Isso porque, cada mesa possibilita que até seis alunos participem juntos das atividades propostas, em um ambiente colaborativo, envolvendo a manipulação de elementos físicos e do software educacional.


ISABELA CHAVES PEDAGOGIA 1º SEMESTRE

quarta-feira, 5 de abril de 2017

PAREI AQUI - Tecnologia pode ajudar pessoas com síndrome de down e deficiência de aprendizagem.

A inclusão de alunos com Síndrome de Down pode ter na tecnologia uma ótima ferramenta auxiliar. Oportunizar a participação em atividades que façam o aluno se relacionar o máximo com outras pessoas é o caminho.



Jessica Pedro Ribeiro 1º Semestre.

Tecnologia na Educação

Apresentação das novas tecnologias voltadas para a educação que desenvolvendo com o intuito de modernizar a linguagem em sala de aula e, dessa forma, adequar a linguagem do educador às novas gerações.

Jessica Pedro Ribeiro 1º Semestre.

POSTAGEM_SE_NOME_Do ensino tradicional à educação moderna – estratégias para a melhoria do processo ensino-aprendizagem

Do ensino tradicional à educação moderna – estratégias para a melhoria do processo ensino-aprendizagem

 


Quando debatemos a educação atual, as práticas tradicionais são bastante criticadas. É muito comum ouvirmos os profissionais de educação limitarem a escola e as metodologias tradicionais como aquelas em que o professor transmite o conhecimento, privilegiando a quantidade de informação, em detrimento da qualidade, cuja organização das salas de aula com fileiras voltadas ao quadro negro é vista de modo negativo e nas quais os alunos são pouco participativos. 
O termo pedagogia tradicional formou-se a partir dos pontos recorrentes nas práticas de ensino ao longo da história da educação. É também usado para marcar o início de novas propostas que começaram a ser veiculadas, sendo assim classificada como “tradicional” a concepção de educação adotada até aquele momento. 
Mas será que esse tradicional é mesmo somente sinônimo de aspectos negativos, desatualizados e nada significativos? 
Não podemos esquecer que a escola em outro momento foi planejada para atender uma sociedade que vivia em um ambiente de conhecimento muito mais estável do que o que vivemos hoje. A escola sempre buscou atender as necessidades histórico-culturais da sociedade, e essa já passou por inúmeras transformações e avanços. 
Seria um equívoco descartar todas as contribuições que os diferentes tempos da educação nos proporcionam. Assim, nada melhor do que dirigirmos nosso olhar ao passado, fixá-lo no presente e mirar o futuro da educação para torná-la construtiva e para que desempenhe efetivamente a sua função no desenvolvimento dos alunos e da sociedade. 
Hoje, existe uma grande necessidade de se evoluir cognitivamente e permanentemente, dados os avanços dos recursos e estratégias tecnológicas disponíveis. A chamada Educação 3.0 pressupõe uma escola aberta e participativa, na qual aluno, escola, família, professores e sociedade aprendem juntos. Mas isso não significa propor uma nova metodologia descartando tudo aquilo que a educação vem alcançando ao longo dos anos. 
O desafio é descobrir meios de nos adaptarmos para continuar ensinando e aprendendo, porém de acordo com o que o novo mundo demanda. Isso envolve o engajamento em sala de aula na era tecnológica, as mudanças no cenário educacional e como os professores, pais e alunos estão envolvidos nesse processo. As salas de aula estão em constante transformação e é preciso uma renovação na forma de ensinar, porém não necessariamente se desfazendo de tudo aquilo que até então usávamos. 
Esse peso de ter que se “libertar” do estilo da pedagogia tradicional, na verdade, não precisa ser carregado. Claro que a educação evoluiu e os alunos mudaram, e por isso alguns pontos deverão, sim, ser descartados, como em qualquer modelo de concepção pedagógica, afinal é preciso atender à demanda atual. Outros pontos, porém, deverão permanecer embutidos em nosso leque de práxis e, de acordo com a realidade vigente, modelados e direcionados a atenderem as nossas necessidades, bem como as expectativas do aluno. 
É preciso buscar o bom senso nessa relação e não levá-la ao extremo. 
Avaliem: se todos os alunos usarem computadores em sala de aula, não sendo mais necessário o ensino da letra cursiva, como vamos promover em nossos alunos o importante ato de manuscrever, que, conforme comprovação científica, ativa uma série de funções fundamentais no cérebro humano? 
É preciso haver uma mescla entre o método tradicional de ensinar e os avanços, com conteúdo dinâmico e qualidade para prender a atenção dos alunos tecnológicos, aliados ao conteúdo programático estruturado pelo professor. 
Certamente ainda há muito a se debater nesse campo da educação, mas é certo que o ensino tradicional vai além das metodologias clássicas com exposição verbal, foco nos exercícios, na repetição e na memorização. Cabe ao professor unir estratégias e saberes do passado, presente e futuro para a melhoria do ensino-aprendizagem. 
Fonte: http://educacao.faber-castell.com.br/professores/trocando-ideias/do-ensino-tradicional-a-educacao-moderna-estrategias-para-a-melhoria-do-processo-ensino-aprendizagem/

Aluna: Larissa Geovana | Pedagogia 2017 - 1º semestre.

POSTAGEM_SEM_NOME_Tecnologia leva ensino a comunidades isoladas do Amazonas-Maria Eduarda Barufo 1 Semestre

Tecnologia leva ensino a comunidades isoladas do Amazonas



  • 31/10/2015 19h00
  • Manaus
Mariana Tokarnia - Enviada Especial da Agência Brasil*

"Buenas noches", cumprimenta Felipe, ao chegar à sala de aula em Barcelos, cidade localizada no interior do Amazonas. Na sala, estão cinco estudantes e um professor. A aula, no entanto, não é dada no local, é transmitida de Manaus, a uma distância de quase 500 quilômetros de barco. Aluno do ensino médio, Felipe é um dos 50 mil estudantes do Centro de Mídias de Educação do Amazonas, iniciativa do governo do estado para superar os desafios geográficos e de infraestrutura.
O projeto leva internet, TV, câmeras, microfones e outros equipamentos necessários para interatividade a locais isolados do estado, chegando a comunidades ribeirinhas e indígenas, onde há poucos alunos e não há professores especializados ou infraestrutura adequada para aulas regulares. São atendidos estudantes do 6º ano do ensino fundamental ao 3º do ensino médio regular e também de Educação de Jovens e Adultos (EJA), sempre à noite, por causa da disponibilidade dos espaços, cujo uso muitas vezes é dividido com os municípios.
Esses alunos, que correspondem a 10% da rede de ensino estadual, recebem aulas de professores especializados, fazem exercícios e tiram as dúvidas por meio de vídeos. Tudo em tempo real. Como em qualquer outra unidade de ensino, recebem material escolar, uniforme, livros didáticos e merenda.
Na quinta-feira (29), a aula de Felipe foi interrompida pela visita de uma comitiva de secretários estaduais, representantes dos estados, especialistas, além do secretário de Educação Básica do Ministério da Educação (MEC), Manuel Palacios. Eles participavam do 2º Seminário do Ensino Médio do Conselho Nacional de Secretários de Educação (Consed).
"O projeto trouxe motivação, tem muita gente aqui que há muito tempo não estudava. Temos professores que estudaram [pelo Centro de Mídia] e hoje estão dando aula aqui na comunidade", disse o professor de Parintins Ivan Teixeira pelo sistema de interatividade. Teixeira é um dos professores que acompanham os alunos no local onde estão – ele cuida dos equipamentos para a transmissão e é
responsável pela aplicação de provas e exercícios e ajuda os alunos em qualquer dificuldade.
Na visita, os gestores enfrentaram as câmeras e conversaram com os alunos. Em Nhamundá, localizada a 375 quilômetros de Manaus, os indígenas de Caçauá aproveitaram para fazer um pedido. Um estudante, que não se identificou, pediu que o estado leve luz à comunidade. "Facilitaria para chegar à escola", afirmou. O secretário de Educação e da Qualidade de Ensino do Estado do Amazonas, Rossieli da Silva, que liderava a visita do grupo, prontamente respondeu que já tem viagem ao local agendada. 
O Centro de Mídias recebeu prêmios nacionais e internacionais. Desde a criação, em 2007, os serviços ofertados se ampliaram e, atualmente, as aulas chegam também à capital e podem ser acessadas por smartphones. Os alunos podem acessar aulas de reforço e até mesmo testar os conhecimentos. Na véspera do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), foi disponibilizado um simulado por Whatsapp.
A estrutura consiste em sete estúdios que transmitem aulas para os 62 municípios do Amazonas, via satélite. "Não é uma educação a distância, em que apenas os professores falam. É um ensino presencial mediado por tecnologia", explicou Rossieli da Silva. Os professores são avaliados anualmente. "Somos rigorosos, qualquer erro, chega a 5 ou 7 mil estudantes", desracou.
Além do professor que está lecionando, outro professor, também especialista, responde a dúvidas dos alunos por meio de um chat (bate-papo) escrito. Uma equipe técnica cuida da transmissão e também de entrar em contato e resolver eventuais problemas técnicos que as escolas estejam enfrentando.
"Ainda que não seja o ideal, que tenhamos problemas – e temos problemas, sabemos disso –, é a única forma de acesso que conseguimos garantir a esses estudantes. Há salas em locais isolados que têm cinco alunos, e eu não consigo colocar 12 professores especialistas lá para o ensino médio. Nem que eu quisesse, não tem profissional", ressaltou Silva.
De acordo com Silva, o projeto vem ganhando adeptos, e há iniciativas semelhantes no Maranhão, no Piauí e na Bahia. A partir do ano que vem, as transmissões de conteúdo passarão a ser feitas de Manauspara Rondônia, em uma parceria inédita.
*A repórter viajou a convite do Consed

Site :http://agenciabrasil.ebc.com.br/educacao/noticia/2015-10/tecnologia-leva-ensino-comunidades-isoladas-do-amazonas

Como usar as Novas Tecnologias na Educação: sala de aula deve ser ambiente de criação

Como usar as Novas Tecnologias na Educação: sala de aula deve ser ambiente de criação


Proibir ou estimular?

Há momentos em que disciplinar o foco e fortalecer a concentração é a coisa mais importante a se fazer. Então, nesse sentido, às vezes vale sim, a pena desconectar desse excesso de distrações da Internet para se concentrar. Internet é genial, mas a gente não pode desconsiderar que o que a maioria das crianças e jovens andam fazendo não é um uso criativo da Internet, mas é pura procrastinação. E já tem muita gente sofrendo por isso.

Por outro lado, a Internet tem que estar presente na escola, mas de forma crítica. A escola não pode simplesmente repetir o que os alunos já sabem ou entregar algo pronto para eles. Colocar alunos para jogar joguinhos educativos ou fazer pesquisa no Google. A escola tem que superar os alunos. Ou fazer com que eles se superem no que diz respeito ao uso da Internet.

Os alunos têm que aprender a discernir uma fonte confiável de informação no meio de tanta informação falsa que circula na Internet, tem que aprender a interpretar as mensagens nas redes sociais de acordo com a fonte, tem que saber que tudo que ele faz na Internet é registrado, que ele está sendo seguido a cada clique, que as empresas guardam essas informações e acaba nos conhecendo melhor do que os nossos melhores amigos.

Que o nosso histórico de navegação condiciona o que aparece para gente nas buscas e nas redes sociais. Eles têm que aprender a se resguardar para não ser alvo de bullynig, de assédio. Então, vai de interpretação de texto a uma discussão ética, política e mesmo filosófica do Internet.

Um dos grande desafios que as escolas têm em relação às novas tecnologias é fazer com que alunos sejam não apenas usuários, mas produtores de tecnologia.

Eles têm que aprender a transformar o que tem em mãos e não a se contentar com o papel de consumidores passivo de aplicativos feitos por outras pessoas, e em geral feitos para estimular o consumo. A tecnologia é uma linguagem e os alunos precisam aprender os códigos dessa linguagem. Os jovens não podem ser reféns de uma linguagem que não dominam. - ( Prof. André Azevedo da Fonseca)


Aluna: Larissa Geovana | Pedagogia 2017 - 1º semestre.